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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Senhas de Caixas Eletrônicos Podem Ser Roubadas Através do Calor do Dedo das Vítimas


Método permite o roubo das informações em mais de 80% das vezes se feito em menos de um minuto após uso do caixa

 
(Fonte da imagem: technology review)

Uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia descobriu algo que pode deixar muita gente preocupada: ao digitar sua senha em um caixa eletrônico, o calor residual de seus dedos que fica nas teclas da máquina pode ser detectado com o uso de uma câmera infravermelha, permitindo que ladrões consigam não só identificar quais os botões pressionados, mas a ordem em que isso foi feito.
De acordo com o site technology review, a pesquisa, que se baseou em um estudo semelhante realizado em 2005, revelou que o uso da câmera imediatamente depois de alguém utilizar as teclas traz um resultado positivo em mais de 80% das vezes. Os pesquisadores afirmaram que esse valor se mantém por até um minuto, caindo em 20% depois disso, mas ainda permitindo a leitura por até cinco minutos depois do toque.
Apesar dos altos valores, tudo isso vale apenas para os antigos teclados de borracha. Já no caso dos botões serem de plástico, a situação fica mais difícil, pois embora ainda seja possível fazer a identificação, não há como descobrir a ordem pressionada. E se as teclas forem de metal, pode ficar aliviado: a câmera só conseguiria captar o calor gerado pelo próprio “fotógrafo”.
Para quem ficou preocupado com seus dados sendo roubados, dois fatores tornam quase impossíveis as chances de isso acontecer. Em primeiro lugar, o custo de uma câmera dessas chega a quase 30 mil reais. Por último, mas não menos importante, há o tamanho de um equipamento desses, que não é nada discreto. Além disso, o método para impedir o roubo é simples: é só colocar a mão sobre todas as teclas para aquecê-las.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

MODA MASCULINA : TENDÊNCIA 2012

Dicas:


As roupas masculinas estão sendo confeccionadas com inúmeros detalhes bem inusitados, como colarinhos, bolsos e punhos diferenciados.


As tendências de moda apostam em roupas como camisas, shorts, calças jeans, calças saruel e camisetas como os mais populares da estação.


As bermudas mais curtas são uma tendência deste verão 2012 , receberam recortes mais modernos e contemporâneos, como mistura de cores, tecidos e estampas.


A estampa xadrez ainda continua forte no universo masculino durante o verão 2012 e outras estampas também estão ganhando força, como é o caso da estampa militar.


As golas em “v” que foram tendência do verão passado, agora são substituídas por golas em “U”. e as cores mais usadas na moda masculina são as cores neutras como caqui, branco, preto, verde militar, azul marinho e amarelo. As golas ‘V’ das camisetas aparecem em duas versões, sempre mais afastadas do pescoço


Entre os acessórios masculinos de sucesso para o verão estão os cintos, braceletes, coletes e bonés.


A grande aposta da coleção masculina são as blusas com decotes diferenciados, as golas estão mais desabadas como o decote “U”


Os tênis contam com solados finos, mais próximos ao chão, próprios para combinar com as bermudas mais curtas do homem moderno


No jeans, a aposta é o modelo super slim que aparece com mais lycra, conforto e flexibilidade para o homem


Fonte: http://www.fashionbubbles.com/http://www.homemnamoda.com.br/

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Saúde: Conheça a Síndrome da Visão Cansada Por Uso de Computadores


Se você costuma utilizar o computador durante muito tempo, já deve ter ouvido que “ficar muito tempo de frente para a tela faz mal para os olhos”. Caso você tenha ignorado esse aviso, é melhor pensar duas vezes: a visão pode ser prejudicada pelo uso excessivo do computador.
Caso você realmente passe tanto tempo encarando o monitor, você pode não ter apenas um, mas uma série de problemas conjuntos ocasionados pelo esforço em visualizar a tela durante horas. Há quem chame tudo isso de síndrome da visão relacionada a computadores (CVS, na sigla original em inglês), um dos males modernos que surgiram juntamente com os avanços da tecnologia.
Já outros especialistas da área simplificam o diagnóstico: seu olho fica cansado com tanto esforço – e o usuário normalmente não gasta o tempo necessário para recuperá-lo decentemente. O Tecmundo preparou abaixo um guia sobre esse problema, além de algumas dicas sobre como evitá-lo.

Conheça o problema

Nossa visão fica cansada exatamente como as pernas, por exemplo, após praticarmos uma atividade física: os olhos também não aguentam a tensão gerada pela repetição de uma atividade por muito tempo.

No caso, tal tarefa é a necessidade de focar durante todo o tempo em um pequeno espaço (o monitor), para enxergar de maneira definida todas as imagens e textos que são formados pelos pixels.
E esse cansaço vai muito além da simples falta de vontade de continuar encarando a tela: a pessoa normalmente sente em seus olhos sintomas como ardência, ressecamento, vermelhidão e dificuldades em focalizar a imagem, além de dor de cabeça constante e desconforto em ambientes mais iluminados.


Há ainda outro fator que assusta: usar o computador por três horas diárias já pode ser o suficiente para desenvolver esse problema – quantidade de tempo muito pequena e que afeta não só quem trabalha com computadores, mas também passa horas em casa conectado na internet, seja jogando ou papeando com os amigos.

Tem cura, doutor?



Esse é um problema que traz certo risco, mas é facilmente tratável. Além do acompanhamento médico, que pode incluir o uso de colírios especiais (para evitar o ressecamento dos olhos) ou até lentes para corrigir a visão, você pode ser aconselhado a evitar o computador por certo tempo.
A síndrome da visão cansada pode ainda evoluir para a presbiopia, que normalmente ocorre com o envelhecimento da pessoa, mas que é antecipado em decorrência do uso excessivo e contínuo do computador. Nesse caso, não adianta achar que  o problema vai ser resolvido sozinho: consultas ao oftalmologista são essenciais para prevenção ou tratamento.

Faça você mesmo

Atitudes e cuidados simples em seu ambiente de lazer ou trabalho podem deixar sua vista mais preparada para um uso controlado do computador. Conheça algumas delas:

  • Reveja sua postura de frente para a tela durante a navegação. Ela é tão importante quanto o tempo de exposição ao monitor e, se você estiver mal posicionado, isso pode acelerar o processo de vista cansada. O Tecmundo até já preparou algumas dicas valiosas sobre como se posicionar na frente do PC.
  • Cuide da iluminação e até da ventilação do local, pois eles são mais essenciais do que parecem. Procure não ter ar-condicionado ou ventiladores apontados para seu rosto. Já a falta de luz no local faz com que seus olhos cansem mais depressa, portanto procure utilizar o PC em locais mais arejados.
  • Pisque. Essa ação, que pode parecer inútil, é uma das mais importantes na prevenção da vista cansada – e muita gente se esquece de fazê-la enquanto está olhando para a tela. Piscar lubrifica o globo ocular, impedindo alguns dos sintomas da síndrome, como ressecamento dos olhos e dores de cabeça.
  • A pausa é essencial. Ao usar o computador por uma hora, tire 10 minutos para relaxar a vista. Mas ao trocar o PC por outra atividade, trate de selecioná-la bem. Sair do computador e partir para a televisão ou uma leitura, por exemplo, pode ser igualmente prejudicial, pois é necessário focalizar as letras ou outra tela para manter a concentração.Procure tarefas leves e relaxantes, que exijam menos da visão.
  • Prefira telas de LCD. Normalmente, elas apresentam melhor resolução e iluminação, proporcionando um cansaço menor para seus olhos. Não é desculpa para passar mais tempo no computador, mas é um fator auxiliar.
...
Apesar de ser possível mostrar as causas e os sintomas da síndrome da visão cansada por uso de computadores, o diagnóstico deve ser feito de forma individual.
Se você se encaixa nas informações contidas no artigo e suspeita que está com esse problema, procure um oftalmologista para saber se você precisa dar umas férias ao seu computador.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Tendência 2012: Looks em Cores Metálicas


Uma boa notícia pra quem aderiu à moda dos metalizados nesse inverno é que eles continuarão fazendo muito sucesso no verão 2012. Shorts, saias e vestidos são a opção certa para arrasar num look noite! Lembre-se de sempre combiná-los com peças neutras e tecidos leves, siga as mesmas dicas que sugerimos para o paetê, assim seu look vai ficar super cool e atual.
Se você não tem coragem de encarar tanta informação na roupa, pode optar por usar o brilho nos sapatos e bolsas! O importante é ter em mente que a peça metálica é a protagonista da produção, o resto são apenas complementos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Os Tipos De DVD, Saiba O Que Significa Cada Sigla.

O DVD (Digital Versatile Disc ou Digital Video Disc) tirou, com merecimento, o lugar das tradicionais fitas VHS em aplicações de vídeo. Com os custos cada vez menores dos gravadores e mídias, agora é a vez dos CDs graváveis e regraváveis (CD-R e CD-RW, respectivamente) perderem parte de seu mercado. O problema é que, ao contrário do que acontece com os CDs, os DVDs possuem vários tipos de mídia. Veja os mais comuns:
  • DVD-ROM
O DVD-ROM é o tipo mais comum, pois é usado, por exemplo, para armazenar filmes. Assim como um CD de programa ou de música, já vem com seu conteúdo gravado de fábrica. Não é possível apagar ou regravar dados nesse tipo de DVD.
  • DVD-RAM 
Este é um tipo de DVD gravável e regravável. Sua principal vantagem em relação aos outros padrões é sua vida útil: um DVD-RAM suporta mais de 100 mil gravações, sendo muito útil para backups (cópias de segurança) periódicos. Além disso, esse tipo de DVD geralmente pode ser usado sem um programa de gravação, como se fosse um HD.


Os primeiros DVDs do tipo possuíam 2,9 gb de capacidade e ficavam dentro de uma capa protetora, devido a sensibilidade da mídia à sujeira e a marcas de dedo. Versões seguintes surgiram oferecendo capacidade de gravação de 4,7 gb à 9,4 gb, não necessitando mais de tal capa.


Mídia DVD-RAM 
  • DVD-R 
Este tipo é um dos que tem maior aceitação nos mais diversos aparelhos. É a melhor opção para a gravação de filmes, pois é aceito por praticamente todos os DVD-players, com exceção para alguns dos primeiros modelos. O DVD-R, assim como o seu antecessor CD-R, só aceita gravação uma única vez e, após isso, seus dados não podem ser apagados. Sua capacidade de armazenamento padrão é de 4,7 gb.
  • DVD+R 
Este tipo é equivalente ao DVD-R, inclusive na capacidade de armazenamento, que é de 4,7 gb. O DVD+R também só pode ser gravado uma única vez e não permite a eliminação de seus dados. O que o DVD-R tem de diferente do DVD+R, então? Pouca coisa, sendo a principal diferença o fato dos dados gravados em um DVD+R serem mais rapidamente acessados do que em um DVD-R, característica proveniente do processo de fabricação deste último, que é ligeiramente distinto. Mesmo assim, essa diferença no acesso aos dados é pouco perceptível, pelo menos é o que acusou os testes feitos na InfoWester.
  • DVD-RW
O DVD-RW é equivalente ao CD-RW, pois permite a gravação e a regravação de dados. A grande maioria dos DVD-players recentes são totalmente compatíveis com DVD-RW, mas exigem que a mídia esteja fechada para executar filmes. Mídia "aberta" significa que você pode inserir dados de maneira gradativa, como em um disquete. Porém, se você fechá-la (isso é feito através do software de gravação), a gravação de novas informações é impossibilitada, sendo necessário formatar o DVD-RW para reutilizá-lo. Assim como seu "irmão" DVD-R, a capacidade de armazenamento padrão do DVD-RW é de 4,7 gb.
  • DVD+RW 
Este formato tem quase as mesmas características do seu rival DVD-RW, inclusive na capacidade de armazenamento, cujo padrão também é de 4,7 gb. No DVD+RW também é necessário fechar a mídia para a execução de filmes em DVD-players. Na prática, sua diferença em relação ao DVD-RW está na velocidade de gravação ligeiramente maior e na possibilidade de uso de tecnologias como "Lossless linking" e "Mount Rainier" que permitem, respectivamente, interromper uma gravação sem causar erros e alterar dados de apenas um setor sem necessidade de formatar o disco.

Dual Layer e Double Layer

Se você acha que 4,7 GB de capacidade em um disco como o DVD é muita coisa, saiba que é possível ter quase o dobro com tecnologias como Dual Layer e Double Layer.
  • DVD+R Double Layer 
Um DVD que tenha Dual Layer (também conhecido como DVD-9) é capaz de armazenar 8,5 gb de dados por padrão. Isso é possível graças à aplicação de duas camadas de dados em um único lado da mídia. Para isso, uma camada é feita de um material que dá efeito de "semi-transparência", permitindo que o laser do aparelho consiga acessar a segunda camada "atravessando" a primeira.

Até o fechamento deste artigo, a tecnologia Dual Layer estava disponível apenas em DVDs graváveis, isto é, em DVD-R e em DVD+R. Havia rumores de que o mesmo aconteceria com mídias regraváveis (DVD-RW e DVD+RW), mas nada havia sido confirmado até então.

E a tecnologia Double Layer? Há quem pense que mídias Double Layer são aquelas que permitem gravação em ambos os lados do DVD. Porém, isso é um engano. Mídias assim são denominadas "double side" ou "face dupla". 

A tecnologia Double Layer é, na verdade, equivalente ao padrão Dual Layer. O que acontece é que o primeiro tipo é a denominação padrão do DVD-R que possui tal tecnologia (também chamados de DVD-R DL). O segundo, por sua vez, é aplicado em mídias DVD+R. Você vai entender o motivo dessa duplicidade no próximo tópico.

DVD Forum X DVD Alliance

Agora que você já conhece os tipos de DVDs mais importantes, deve estar querendo saber o motivo de tamanha variedade. A resposta, em poucas palavras, está em uma disputa entre duas entidades: DVD Forum e DVD+RW Alliance.

O consórcio DVD Forum é formado por gigantes como Time Warner, Pionner e Toshiba para apoiar as especificações dos padrões DVD-ROM, DVD-RAM, DVD-R e DVD-RW. Por sua vez, o consórcio DVD+RW Alliance (ou DVD Alliance) foi constituído inicialmente por empresas como Dell, HP e Sony para apoiar outros padrões de DVD, cuja diferenciação é feita pelo sinal de positivo nos nomes (DVD+R e DVD+RW) e pelo uso do termo "Double Layer" nas mídias com duas camadas.

O DVD Forum detém os direitos sobre o logotipo (visto abaixo) da tecnologia DVD, razão pela qual os fabricantes de DVD+R e DVD+RW não inserem essa imagem nas embalagens de tais produtos. Todavia, algumas dessas empresas exibem um logotipo com os dizeres RW em tais mídias, mesmo naquelas que são somente graváveis (DVD+R), o que pode gerar confusão.

Com estas informações espero que vocês estejam prontos para gravar suas músicas e filmes favoritos.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

PROTESTE Denuncia Prática Abusiva Da Claro


Habilitação automática do serviço de roaming internacional exigirá que consumidor peça a desativação antes de viajar e poderá sair caro



A PROTESTE Associação de Consumidores notificará a Claro, a Anatel e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) solicitando o envio das regras da liberação automática da habilitação do >roaming internacional e apontando as abusividades de tal prática.
Em comunicado publicado na semana passada na imprensa, a empresa informou que a partir de 18 de julho, o serviço de voz em roaming internacional estaria liberado automaticamente e o cliente terá que ligar para bloqueá-lo caso não tenha interesse.
Trata-se de postura abusiva perante o Código de Defesa do Consumidor disponibilizar um serviço que o consumidor não pediu e ele ter que acionar a empresa caso não tenha interesse em usá-lo. O Código de Defesa do consumidor em seu artigo 39, inciso III, define que qualquer produto ou serviço só pode ser fornecido quando houver solicitação prévia do consumidor.
A PROTESTE questiona se haverá cobrança por essa habilitação. Como a opção de escolha do consumidor é suprimida, será fornecido um serviço sem prévia solicitação, o que caracteriza  amostra grátis.
Os valores sobre as ligações feitas e as ligações recebidas serão avisadas previamente? Como o consumidor terá acesso a esses valores? Na avaliação da PROTESTE antes de habilitar o roaming teria que haver informação detalhada de tarifas e custos para o consumidor avaliar se valeria a pena habilitar o celular para uso em viagem ao exterior.
O serviço de roaming internacional era anteriormente prestado somente após a solicitação de desbloqueio por parte do consumidor. Apenas posteriormente à requisição o aparelho era desbloqueado e habilitado a utilizar a rede de dados do país visitado pelo consumidor, estando, desta maneira, apto à trafegar na rede de dados  e voz disponibilizada pelo país.
Com a habilitação automática o consumidor desavisado pode receber alguma chamada e pagar valores altos sem ter prévio conhecimento disso. Com o roaming internacional habilitado, o consumidor pagará tanto por chamadas realizadas quanto recebidas, inclusive ligações à cobrar, bem como serão tarifadas despesas com ligações para números gratuitos e até mesmo chamadas não completadas.
As chamadas recebidas são tarifadas tanto pela operadora brasileira de longa distância quanto pela operadora visitada. Habilitar o serviço sem autorização do consumidor será, além de ilegal, expor o consumidor a um consumo não consciente, uma vez que, sem ter solicitado o serviço e sem saber as taxas que pagará em cada país, o deixará sujeito à cobranças abusivas e onerosamente excessivas e indevidas.
Todas as chamadas originadas em roaming internacional são tarifadas, inclusive, ligações originadas para números gratuitos (toll free) e ligações não completadas também são tarifadas. Essa tarifação ocorre porque as operadoras parceiras cobram, também, pela utilização da rede. E a situação é mais complicada para quem tem alguns aparelhos, como o Blackberry, que estão programados para acessar os serviços de acesso à Internet, envio e recebimento não automático de e-mails e outro tipos de mensagens multimídia em um intervalo pré-determinado (sincronismo de dados ou emails). Para não ser tarifado por estes serviços em roaming internacional, é preciso desativar o sincronismo de dados no aparelho.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Otimize O Uso Da Bateria De Seu Notebook

Descubra os principais recursos que drenam a carga da bateria e confira dicas para melhorar o desempenho de seu notebook.


A maioria das preocupações que donos de notebooks têm está relacionada com o tempo de duração da bateria do dispositivo. E elas vão muito além de simplesmente se preocupar em ter carga o suficiente para terminar uma apresentação ou conseguir matar tempo em um aeroporto enquanto se espera pela hora do embarque.
Uma situação bastante comum, especialmente para quem não tem muita familiaridade com o mundo dos gadgets, é que, após um tempo relativamente curto de uso, a bateria utilizada perde sua potência. Não é incomum ouvir casos em que, após alguns meses, um notebook que costumava durar 6 horas desconectado precise recarregar totalmente após cerca de 2 horas.
Mesmo que atualmente quase todo dispositivo utilize baterias de Ion-Lítio, que não sofrem o famoso efeito memória, é natural que após algum tempo de uso haja desgaste do dispositivo devido a processos químicos. Porém, o que mais se vê por aí são baterias que deveriam funcionar perfeitamente durante cinco anos sendo descartadas após pouco mais de um ano por negligência de cuidados do usuário.
Neste artigo, vamos apontar algumas das principais situações que diminuem a vida útil das baterias, fornecendo dicas simples que vão garantir perdas mínimas de carga. Quanto mais cedo você começar a aplicá-las, melhor (embora o foco sejam as baterias de notebooks, os exemplos mostrados aqui servem para dispositivos como celulares, MP3 players e câmeras fotográficas).
Os principais vilões

Para maximizar o tempo que a bateria de seu notebook dura, é importante detectar os principais consumidores de energia do aparelho. Em um dispositivo moderno, o grande vilão responsável por esgotar a bateria em pouco tempo são as telas em LCD – quanto maior a intensidade da iluminação, maior a probabilidade de que logo seja preciso conectar o computador à tomada.
Em segundo lugar, vem o hardware da máquina, incluindo o processo, placa de vídeo e chipset, que, apesar de representar quase 40% do consumo de bateria, tende a variar conforme o usuário. Afinal, uma plataforma voltada exclusivamente para jogos tende a consumir muito mais carga do que um notebook utilizado simplesmente para navegar na internet e acessar editores de texto.
Embora o gráfico seja bastante esclarecedor, ele deixa de lado alguns fatores que influenciam bastante no desempenho da bateria de um notebook. O principal negligenciado são os dispositivos USB conectados ao computador, como pendrives e discos rígidos móveis, que podem consumir boa quantidade de recursos em pouquíssimo tempo.
Outro ponto que não é levado em consideração pela maioria dos usuários é que a forma como a recarga é feita interfere no comportamento da bateria. Afinal, por mais que uma bateria de Ion-Lítio não sofra do efeito memória, não saber lidar direito com ela pode representar uma queda relevante na vida útil do dispositivo.

Como prolongar a vida útil da bateria


Agora que você conhece os principais vilões que consomem a bateria de seu notebook, é hora de conhecer os métodos mais eficientes para evitar que a carga acabe durante aquela viagem longa ou no momento de apresentar um trabalho importante.

Alterar opções de energia

Uma das formas mais eficientes de ponderar a forma como computador trabalha com a energia disponível é ajustar as opções de energia através das configurações do próprio Windows. Para isso, acesse o Painel de Controle do computador e selecione a opção “Opções de Energia” no XP, ou siga o caminho Painel de Controle>Sistema e Segurança> Opções de Energia no Windows 7.


O sistema operacional dispõe de vários planos que fazem o balanço entre desempenho e economia de energia, permitindo que o usuário ajuste os valores conforme o desejado. Quando se trata de notebooks, o recomendado é que o plano escolhido seja o “Economia de Energia” ou no máximo o “Equilibrado”, mesmo em momentos em que não é preciso poupar bateria.
Após selecionar o seu perfil, clique em “Alterar configurações do plano” para ter acesso a opções avançadas, que permitem um maior controle sobre a forma como a energia é utilizada. Na janela seguinte, pode-se ajustar o tempo para apagar o monitor em caso de inatividade e quanto tempo o dispositivo leva para suspender atividades.

Já a opção “Alterar configurações de energia avançadas” deve ser acessada somente por quem tem conhecimento avançado sobre a forma como o computador funciona. A partir da janela aberta, pode-se alterar a forma como o dispositivo é resfriado (através dos coolers ou diminuindo o desempenho dos componentes) ou diminuir a carga reservada para o processador, rede sem fio ou placa de vídeo.

Ajuste o brilho do monitor

Os monitores LCD são os maiores vilões no que diz respeito ao consumo de bateria dos notebooks. Portanto, a maneira mais fácil de poupar alguns minutos de carga é ajustar o brilho da tela para que esta consuma menos energia – deixe somente o nível necessário para que a leitura não se torne desconfortável.
A maioria dos notebooks dispõe de teclas de atalho próprias que realizam esse ajuste, normalmente precisando que o usuário aperte uma tecla de comando em combinação com outra qualquer. Como cada fabricante adota um padrão diferente, recomenda-se consultar o manual de fábrica em caso de dúvidas sobre como acessar essa função.

Desabilite hardware desnecessário


Possui um notebook com conexão Bluetooth que você não está utilizando? Então trate de entrar no Painel de Controle e desabilitar o dispositivo. Da mesma forma, caso esteja em um voo ou local onde não há acesso Wi-Fi, desabilite a placa de rede correspondente.
Mesmo quando não estão recebendo ou enviando dados, esses dispositivos podem sugar a bateria de um notebook em poucos instantes, especialmente quando se encontram no processo de buscar uma rede de acesso próxima.
Da mesma forma, deixe desconectado qualquer dispositivo USB desnecessário, e certifique-se de habilitar a opção que permite ao Windows desligar automaticamente dispositivos que não estão sendo usados. Evite a todo custo utilizar PC Cards, pois esses dispositivos são conhecidos por acabar em pouquíssimo tempo mesmo com as baterias mais poderosas.
Outro ponto importante que é deixado de lado por muita gente é a quantidade de RAM disponível – quanto maior, menos energia o computador gasta. Isso porque, quanto menos memória está disponível, maior a quantidade de vezes que o Windows tem de descartar dados antigos para abrir espaço para novos e, consequentemente, maior o gasto de energia.

Mate processos desnecessários

Além de permitir que programas realmente importantes sejam acessados com maior velocidade, encerrar processos desnecessários garante alguns minutos extras de uso, que podem fazer a diferença em uma viagem ou apresentação.


A forma mais eficiente de garantir um bom uso do computador é iniciar junto à máquina somente softwares essenciais, e recorrer ao Gerenciador de tarefas sempre que desconfiar de algum processo que continua a agir mesmo com o software correspondente encerrado.

Use o modo de hibernação quando possível

Uma das dúvidas mais recorrentes dos donos de notebooks é entre optar pelo modo de Hibernação ou deixar o dispositivo em espera. A diferença é que, enquanto o primeiro método desliga totalmente o computador e salva dados dos aplicativos abertos, o segundo simplesmente desliga o monitor e o disco rígido, continuando a consumir energia.
Outra vantagem do modo Hibernar é que somente o botão de ligar o computador pode tirar o sistema operacional desse modo, enquanto qualquer processo agendado (como a procura de vírus, por exemplo) pode desligar o modo de espera e utilizar a bateria sem o conhecimento do usuário.

Dicas para cuidar bem da bateria


Agora que você conferiu algumas dicas para diminuir o consumo de energia de seu notebook, é hora de prestar atenção no modo como faz a recarga da bateria e utiliza o computador.
O primeiro ponto que deve ser levado em conta é a temperatura – quanto maior, mais chances de que em pouco tempo seja necessário trocar a bateria, isso sem contar nos riscos ao resto do hardware. Portanto, evite ambientes com pouca ventilação e certifique-se de que as saídas de ar do aparelho estejam livres.


Um mito que permanece é o de que o ideal é recarregar baterias somente após a carga estar totalmente esgotada – verdade para as antigas de níquel-cádmio, mas algo que pode prejudicar o desempenho de uma feita de ion-lítio. Baterias com esta tecnologia atual costumam ter entre 400 a 500 ciclos de vida, e uma recarga completa significa consumir um ciclo inteiro.
Portanto, o recomendado é que a recarga dos aparelhos seja feita de forma constante, mesmo quando ainda há cerca de 40 ou 50% de bateria restante. Segundo fabricantes como a HP, Dell e Apple, só é necessário esvaziar e recarregar totalmente a cada três meses, para calibrar corretamente o medidor que indica a carga disponível.
Outra dica é desconectar a bateria do aparelho quando a carga estiver cheia e o notebook estiver conectado à tomada. Embora não haja dados que comprovem danos nessa situação, a conexão com a rede de força costuma aquecer a bateria, e pequenas quedas no fornecimento podem fazer com que a carga caia para 98% ou 99%, realizando cargas constantes até 100% que consomem importantes ciclos de vida.
Caso seja necessário guardar a bateria em algum lugar, certifique-se de deixá-la com uma carga de cerca de 40% e mantê-la em um lugar bem arejado. Após algum tempo, é normal que a bateria perca alguma carga, e deixá-la muito tempo sem nenhuma energia faz com que perca a capacidade de armazenamento, por isso a necessidade de manter certa carga antes de guardá-la.


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Saiba Como Conseguir Um Convite Para O Google Music

Com apenas alguns cliques você pode entrar no serviço de música e ter todos os seus MP3 salvos nas nuvens.

Ainda em fase Beta, o Google Music é uma das últimas novidades no que diz repeito a streaming de músicas online. A gigante da internet oficializou o lançamento da versão de testes do Music durante a conferência Google I/O 2011, que aconteceu em maio deste ano. O que deixou muitos usuários transtornados é que o sistema de música através da nuvem foi liberado apenas para os Estados Unidos.
Quando alguém de fora tenta acessar a página do serviço, a mensagem “Music Beta is currently only available in the United States” (O Music Beta está disponível apenas para os Estados Unidos) é mostrada na tela.

Apesar desse bloqueio, existem algumas maneiras de solicitar convite e acessar as funcionalidades da ferramenta oferecida pela Google. O Tecmundo preparou este rápido tutorial a fim de mostrar ao usuário todos os passos necessários para abrir que as portas do Google Music.

Pré-requisitos

Uma das ferramentas necessárias para contornar o bloqueio regional imposto pela Google é um serviço de proxy. O usuário pode utilizar qualquer site do gênero, desde que ele aceite cookies. Uma opção é o Texas Proxy, o qual foi utilizado ao longo do artigo e não apresentou nenhum problema.
Além disso, é preciso ter uma conta cadastrada na Google. Se você utiliza serviços como Gmail e Orkut, pode utilizar o mesmo nome de usuário e senha para solicitar um convite para o Google Music. Caso ainda não tenha feito nenhum tipo de cadastro nos serviços da gigante da internet, clique aqui e veja como é simples.

Faça você mesmo

O Texas Proxy pode parecer um pouco confuso à primeira vista, mas além de ser eficiente, o serviço é bem fácil de usar e sua interface não é muito poluída com propagandas e banners. O primeiro passo na solicitação de um convite do Google Music é inserir o endereço http://music.google.com no campo presente na página e clicar em “Surf!”.


Espere alguns instantes até que o redirecionamento da página aconteça e a tela inicial do Google Music seja mostrada. Agora é só inserir o nome de usuário e senha da sua conta no Google e clicar em “Sign in”.
A próxima etapa consiste em solicitar de fato o convite para participar do Music. Para isso, basta clicar em “Request invitation” e aguardar até que o email com os passos para acessar o serviço de música na nuvem seja enviado para a sua caixa de entrada.


Vale lembrar que os convites estão sendo liberados à conta-gotas. Dessa forma, pode ser que demore alguns dias, ou até semanas, para que o email do Google Music chegue à caixa de entrada da sua conta.

O Google Music

A ideia de música na nuvem não é tão nova no mercado. A Amazon possui um serviço de funcionamento semelhante, chamado de Cloud Player. A principal diferença entre as duas ferramentas é que a da Google permite que cada usuário armazene certa de 20 mil músicas nos servidores da companhia, podendo acessá-las a partir de qualquer navegador ou smartphone com Android.
O planejamento inicial da Google para o Music visava o lançamento de uma versão bem robusta do serviço, o qual iria permitir também a compra de singles e álbuns pela internet. Porém, a resistência das grandes gravadoras em investir na ferramenta forçou a empresa a mudar um pouco a estratégia principal.
A ausência da funcionalidade de compra poderia deixar o serviço da Google atrás do concorrente Cloud Player, não fossem algumas funções diferenciadas, como o Instant Mix. Esse recurso possibilita que o usuário aproveite uma lista de reprodução inteligente a partir de algumas previamente escolhidas.

 

Para gerenciar a biblioteca, a Google disponibiliza aplicativos para Windows, Mac OS e Linux, o último lançado recentemente. Além disso, os usuários do Android 2.2 (ou superior) já tinham à disposição um aplicativo para o SO mobile alguns minutos após o lançamento oficial do Music.

Por que usar?

A grande vantagem em utilizar um serviço ao estilo do Google Music é a portabilidade. O usuário tem acesso às músicas a partir de qualquer máquina com conexão à internet ou mesmo pelo celular. Tudo o que ele precisa fazer é acessar a ferramenta utilizando um nome de usuário e senha.

 

Tudo o que você precisa fazer é enviar os arquivos de áudio para os servidores da Google e ouvir as músicas a hora que desejar. O legal é que isso permite também liberar o espaço em disco ocupado pelas músicas e usá-lo com outros tipos de arquivos.
.....
Enquanto o Google Music não é liberado nos demais países, utilize a estratégia mostrada acima para ficar por dentro das maravilhas que o serviço oferece. Vale lembrar que o convite pode demorar um pouco para ser enviado ao seu email. Além disso, não se esqueça de sempre utilizar o site de proxy para acessar o conteúdo da ferramenta de música na nuvem do Google.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/12047-saiba-como-conseguir-um-convite-para-o-google-music.htm#ixzz1TnZ6nJQL